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A área onde hoje conhecemos como Pedreira, em outro momento, foi chamada de “Arto”.

Não foram encontrados registros precisos sobre a doação do terreno e sobre a edificação do Complexo.

O que se sabe é que o fazendeiro Tenente Batista teria doado uma grande área para a criação da Paróquia de São Sebastião. A condição para a instituição de qualquer Paróquia é que a Igreja Católica tenha posse do imóvel onde será construída a igreja. Por isso da doação. Sabe- se que esta doação foi anterior à criação da Paróquia de São Sebastião em 1924.

 

Ao que parece, a área doada era imensa e possivelmente compreendia tudo o que hoje conhecemos como o centro de nossa cidade e que foi se dissolvendo à medida em que a Igreja doava ou era mesmo desapropriada.

A Pedreira era um morro de cascalhos e pedregulhos, infértil e extremamente acidentado. Razão pela qual foi destinado à população mais carente e marginalizada em sinal de uma triste conduta feita até hoje: escoamento de mão de obra e marginalização do proletariado.

 

Acredita-se que o Cruzeiro da Pedreira, além de um símbolo religioso, era uma referência aos Bandeirantes que passavam pelo local.

 

Sobre a ressignificação:

 

O projeto do “Complexo da Pedreira” ainda dá os primeiros passos. Coube ao artista neo-serranense Tony Murad a tarefa de escolher as figuras que marcariam essa revitalização.

 

As figuras, nas palavras o Autor: